terça-feira, 25 de março de 2008

6 versos avessos de desejo e desespero


Noite após noite deito-me e noite após noite, fico sem fôlego.
Diferentes noites, sempre o mesmo sonho.
A latejar-me o pensamento e a consumir-me a alma.
Tu, distante e eu a mendigar por mais um pedacinho de ti.
Eu, implorando que me busques.
Oh! O sufoco de acordar e não saber se o sonho não é tão-somente a realidade
.

Nenhum comentário: